A Vinda de um Ídolo

Caso seja concretizada, a contratação do Rivaldo para o Santa Cruz, será um marco na história do clube. Mesmo ele não sendo um ídolo do clube, por não ter uma grande participação  com a camisa do Santinha, pois foi vendido à migalhas ao Mogi-Mirim de São Paulo. Mas em contrapartida é sim um ídolo nacional por ter sido eleito como o Melhor jogador do mundo, sendo a FIFA em 2001, e conquistando o pentacampeonato com a seleção brasileira, em 2002 na copa da Coréia do Sul- Japão.

Além de alavancar vendas de camisas número dez, a vinda de Rivaldo ao Mais Querido pode ajudar o clube a enfrentar a crise financeira que vem sendo acumulada há anos. Mesmo nessa situação à diretoria junto com o marketing esportivo a despeito da contratação deve raspar o que há no cofre do clube, pois com certeza irá ter um enorme custo benefício. Só com a venda de camisas com o número 10 com o nome de Rivaldo ficará na história com recorde de aquisições dos tricolores.

Consequentemente irão vim vários patrocínios  com isso estipulo um aumento de mais de 40% na receita do clube, além de pôr o Santa Cruz na mídia, não pelos rebaixamentos e decepções que ficamos conhecidos, e é claro da torcida com as médias de públicos. Será grande também o impacto na bilheteria dos estádios e na audiência dos jogos na TV. Não há chance de erro [na contratação]. Vai beneficiar até os rivais, até porque o Santa joga com equipes de menores expressões, pois Rivaldo dará visibilidade inédita aos campeonatos que joga, como a Copa do Nordeste e Série C.

           
Agora vindo para o lado pessoal, Rivaldo não é  meu ídolo desde hoje, lembro-me que na copa de 2002 todos os garotos da rua queriam ser o Ronaldo, com a camisa 9, mas eu, não, queria ser Rivaldo! Meu pai me deu uma camisa da seleção, mas não foi a que queria, pois era a 9, de Ronaldo, eu queria era à 10! Mas infelizmente ele não quis trocar, mas eu não quis usá-la.

           
Então é isso nação tricolor, ser for concretizada a vinda desse ídolo, o Santa tente muita ganhar, dentro e fora de campo. Vamos ver o quê que dá, pois é o quê nos resta.